O ano era 2000 e o Therion lançava, facilmente, um dos melhores discos de sua carreira, lógico, isso eu afirmo com o tempo, pois desde o lançamento até o dia no qual escrevo essa singela resenha foram 24 anos e olhando para trás, é impossível não se arrepiar desde o primeiro riff até o encerramento apoteótico desse disco.
O Therion, naquele tempo, contava com a banda base, formada por Christofer Johnsson (guitarras e teclados), Kristian Niemann (guitarra), Johan Niemann (baixo), Sami Karppinen (bateria) e Thomas Karlsson (letras, tirando “O Fortuna”) e eles juntos voavam, eles trouxeram pra mim, junto de Deggial o que o Therion nos ofereceu de melhor, pois como dito, desde a primeira e maravilhosa abertura com Seven Secrets of the Sphinx até Via Nocturna, o nono lançamento do Therion é impecável.
Esse disco é grandioso em todos os pontos, desde a composição, como a participação de nomes como Hansi Kürsch, vocalista do Blind Guardian em Flesh Of The Gods, que trouxe sua ótima voz, para dar uma camada de agressividade a mais na música, todo o coro que permeia o disco inteiro, dando um tom dramático e grandioso ao disco, bem como toda a orquestra no qual participou da gravação do disco.
Deggial é um disco no qual foi recebido e, trazendo a tona, algo no qual ouvi muito em seu lançamento, nasceu clássico e ele se mantém assim, um disco obrigatório para quem gosta de ouvir uma mistura de música pesada, com coros e orquestrações, um disco no qual não tem exageros, ele é perfeito em todas as suas faixas, perfeito demais! Simplesmente ouçam, comprem, esse disco é necessário em sua coleção.
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NOTA: 5 / 5