Esse discaço do Threshold que foi lançado originalmente em 1998 e pelo que eu ouvi, ele mostra uma banda ainda mais focada em criar climas e bases ainda mais bonitas, usando a técnica implícita em seus músicos como uma aliada perfeita em suas composições. Clone é definitivamente um disco muito gostoso de ouvir, mesmo sendo ele um pouco mais intrínseco do que Extinct Instinct (resenha aqui).

Nesse disco o Threshold tem uma mudança na formação, contando ainda com Karl Groom e Nick Midson (guitarras), Jon Jeary (Baixo, Backing Vocals), Mark Heaney (bateria) e Richard West (Teclados) contaram com a belíssima voz de Andrew McDermottque entregou uma interpretação ímpar para o disco.

Em termos de audição, eu acho que Clone é um disco ainda mais variado, com passagens ótimas e músicas marcantes, como a faixa de abertura Freaks, que tem um peso ímpar, mas esse peso todo contrasta com a maravilhosa Lovelorn, uma “balada” extremamente viciante e gostosa de ouvir. Ainda posso destacar, facilmente, Angels, Goodbyw Mother Earth (essa tem execuções e frases muito bonitas), Voyager II e Sunrise On Mars. As faixas bônus são outro petardo, pois Freaks e Change ao vivo ficaram ótimas e a versão sem cortes de The Latent Gene te leva a uma viagem ímpar.

Não à toa que dizem que esse disco é um dos melhores lançamentos do Progressive Metal do ano de 1998 e essa versão remixada prova isso para todos no Brasil, um ótimo disco e que, se fosse lançado hoje em dia, iria causar um baita burburinho no cenário.

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NOTA: 4,5 / 5