Resenha: Witherfall – Curse Of Autumn (2021)

Não tem como, temos aqui, em Curse Of Autumnum disco que está e merecidamente, concorrendo a ser um dos melhores desse ano. Em seu quarto lançamento, o Witherfall está voando ainda mais alto. Simples assim.

A banda Americana nos presenteia com um disco completo, lindo, perfeito!! A banda, que é composta por Joseph Michael (Sanctuary – vocal/teclado), Jake Dreyer (Iced Earth – guitarra), Anthony Crawford (Chon – baixo) e  Marco
Minnemann (The Aristocrats – bateria) não erra em nada, desde os primeiros momentos da intro Deliver Us Into the Arms of Eternal Silence até …And They All Blew Away, o Witherfall parece passeiar por um bando de influências e técnicas únicas, para a composição de um disco que é, ao mesmo tempo pesado e direto, ser belo e até mesmo tocante.

No curso de 1 hora de “play” de Curse Of Autumn, você irá testemunhar o que a música pesada nos entregou de melhor em sua vida, solos inspiradíssimos e muito belos por Jake Dryer, passagens no qual o baixo de Anthony Crawford fala de uma forma única, lindo, grave, compondo uma cozinha estreladíssima né, já que, na bateria temos ninguém mais, ninguém menos do que Marco Minenmann, se você não o conhece, ouça o seu trabalho ímpar com o Necrophagist. Depois fala comigo.(rsrs…)

O vocal de Joseph Michael está ótimo, não está estupidamente exagerado, mas os seus agudos e graves, as brincadeiras em seu vocal, estão incríveis e ele mesmo fez um belíssimo trabalho de teclado, que vai complicar pro membro que toca com a banda ao vivo(Alex Nasla terá trabalho).  Veja bem, pra eu escolher destacar uma música de um trabalho tão bom, seria covardia com todo o petardo que é o Curse Of Autumn, então, se você quer conhecer essa maravilha, vai aí embaixo que o “Tio” deixou o disco para vocês se deleitarem, ouçam ele inteiro, sem pular uma faixa e tenham uma aula de boa música.

NOTA: 5 / 5