Mais uma vez estou sem acreditar em como o ano correu, parece que não deu para fazer nada…
Bom, pessoalmente falando, foi um dos mais difíceis que eu já vivi: perdas insubstituíveis, descobertas tristes, mas também aprendizados importantes. Amigos queridos, que se mostraram verdadeiras armaduras de batalhas, eu não chegaria ao final deste ano sem vocês.
Mas, embora o final de ano me deixe bastante melancólica, vocês estão aqui para saber qual é o Top 10 que encerra o ano no HBr. E espero que vocês curtam a esquizofrenia que é a minha playlist – muitas coisas ficaram de fora, o que me doeu demais o coração, e o mais engraçado é que até a semana passada, eu não sabia nem como começar esta lista.
O ano de 2025 foi bastante frutífero no cenário musical e, embora eu seja um pouco mais “tradicional” quanto ao que eu ouço, me permiti testar novos caminhos: alguns me surpreenderam positivamente, como foi o caso do Killswitch Engage, e outros me mostraram que eu sigo pela estrada certa!
Lembrando sempre que esta lista é apenas rankeada por gosto pessoal, ela não tem qualquer outro tipo de avaliação que não satisfação em ouvir.
SMITH – KOTZEN: Black Light/White Noise
MAMMOTH: The End
KILLSWITCH ENGAGE: This Consequence
THE HELLACOPTERS: Overdriver
VOLBEAT: God of Angels Trust
THE NIGHTFLIGHT ORCHESTRA: Give Us To The Moon
CRADLE OF FILTH: Screaming of the Valkyries
DEFTONES: Private Music
LACUNA COIL: Sleepless Empire
PETER CRISS: Peter Criss (II)

Hey banger, logo vai sair uma resenha desse disco aqui no site. O único problema é que o senhor Catman, para apoiar as vendas dos vinis, não permitiu a distribuição aos streamings que não cobram pelo play ou download. Mas, se você tiver iTunes, pode “pay per play” em:
Peter Criss – Album by Peter Criss – Apple Music https://share.google/iLec1kpYe5iCSXUoT
Melhor Show: Hammerhead Blues no Cosmic Fest

MENÇÕES HONROSAS:
embora o HBr não coloque obras refeitas nem ep’s no ranking, me sinto na obrigação de citar como a parceria Yungblud + Aerosmith em One More Time me fez bem. Fazia tempo que eu não ficava ansiosa por um lançamento, como fiquei com esse.
E Bruce Dickinson, com o seu já consagrado Balls to Picasso, mostra MORE Balls to Picasso, com seus clássicos “reimaginados“, como ele mesmo chama, mostrou como era para o álbum soar se não tivesse a interferência do produtor Shay Baby.
That’s all folks! Até o ano que vem!
Texto por: Amanda Basso
