O Amorphis é literalmente a única banda que, mesmo repetindo a fórmula deles, que álbum pós álbum, desde o primeiro acorde do lançamento até o final, você sabe que está ouvindo o Amorphis, eles conseguem manter essa fórmula, eles conseguem fazer o fã reconhecer a banda, mas ainda assim, te prende na audição do álbum.
Como eu disse acima, Halo não foge dos lançamentos mais recentes do Amorphis, mas você vai ouvir diversas vezes e vai em todas elas ficar impressionado, como poucas diferenças fora do “padrão” da banda faz o disco ser ainda melhor do que o anterior. Tomi Joutsen (vocal), Esa Holopainen e Tomi Koivusaari (guitarras), Niklas Etelavuori (baixo), Santeri Kallio (teclados) e Jan Rachberger (bateria) mais uma vez nos entregam um disco ímpar.
On The Dark Waters, The Moon, Northwards, War, Halo, The Wolf e demais músicas que compõe esse disco, elas são Amorphis na íntegra, na espinha dorsal das composições, mas ainda assim, ainda você ouvindo o disco e sabendo que nada mudou literalmente, é simplesmente uma audição incrível, é um disco com frescor, novidade e é absurdamente incrível como a banda consegue, disco pós disco, solidificar o seu jeito de compor, sem soar enfadonho, sem soar repetitivo, mesmo sendo basicamente a mesma coisa. Perfeito!!
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NOTA: 4,5 / 5
