Em mais um disco, temos o Lamb Of God mantendo sedimentada a sua força e a qualidade de suas músicas e Omens mostra que os Americanos continuam com tudo.
A banda retorna em Omens mostrando que o seu Groove Metal se mantém intocável, extremamente agressivo e forte e com passagens “venenosas” nas incríveis guitarras de Mark Morton e Willie Adler, esse sendo o ponto no qual eu sempre curti demais no Lamb Of God, A cozinha, que está composta atualmente por John Campbell (baixo) e Art Cruz (bateria) também entregam aqui um trabalho magistral e como sempre, a voz de D. Randall Blythe é marcante.
Em suas 11 faixas, os singles Nevermore e Ditch se destacam pela força descomunal de tudo nelas, mas eu quero destacar Denial Mechanism e III Designs, que são músicas ainda mais fortes do que essas escolhidas e para divulgar o disco e tem passagens rápidas, uns riffs marcantes e Randall Blythe cantando horrores nelas, essas duas são incríveis.
Sendo que, mesmo com todos esses pontos positivos, o Omens é um belo disco, mas é um disco com a clássica assinatura do Lamb Of God, não trazendo nada de diferente ou novo, como estamos acostumados em seus lançamentos e esse é o único ponto negativo. O Lamb Of God, com Omens, se mantém como uma das mais relevantes bandas do cenário e a gente tem que reconhecer que, desde o seu surgimento até hoje, tudo que eles lançam é de uma qualidade única e Omens não foge disso, mesmo sendo “ponto comum” dentro da carreira deles.
NOTA: 3 / 5