A lenda do Death Metal MASSACRE finalmente está de volta! E o seu novo álbum intitulado “Resurgence” é a trilha sonora perfeita para esta era horrível em que todos estamos vivendo atualmente.

O inigualável poder de “Resurgence” está em suas verdades. Desde o lançamento do seu trio de demos (“Aggressive Tyrant”, “Official Livetape”, “Chamber of Ages”, todas de 1986), as névoas nocivas do MASSACRE se espalharam e continuam a se espalhar maliciosamente, causando terror em todos que os encontram. Os seis membros mantiveram em “Resurgence” a força maldita e a agressividade inimitável do clássico álbum de estreia “From Beyond” de 1991, mas agora multiplicado por 10. Faixas como “Eldritch Prophecy”, “Innsmouth Strain”, “Book of the Dead” e “Return of the Corpse Grinder” mostram o compromisso do MASSACRE com seu legado, sua lealdade ao todo-poderoso Death Metal, mas também uma necessidade gritante de evoluir e seguir em frente.

As sessões de composição de “Resurgence” ocorreram em diferentes fusos horários e no mundo digital. Logo no início, o vocalista Kam Lee definiu a direção que qualquer música deveria seguir: aderir às regras básicas do “estilo e estética” do MASSACRE. Com a estrutura agora definida, a banda decidiu não escrever o sucessor de “Back from Beyond” (2014), mas a sequência de “From Beyond” (1991) e do EP “Inhuman Condition” (1992). Essencialmente, Lee e o baixista Mike Borders queriam arrancar os capítulos pós-1992 do grimório do MASSACRE para criar um novo livro sinistro com canções e palavras mortais para as entidades incorpóreas. “Resurgence” é um MASSACRE renascido.

“Isso é o que quero dizer com ‘estética’, certa estética no estilo e no som, e uma metodologia específica é importante para o estilo”, diz Lee. “Era preciso ter isso bem representando nas músicas. Precisa ser Death Metal old school, sem dúvida. Para que, quando o ouvinte colocar qualquer faixa, ele reconheça automaticamente o estilo e o som como sendo OSDM [Old School Death Metal]. Era preciso manter uma certa familiaridade à qual os verdadeiros fãs pudessem se reconectar e não se sentir forçados a aderir. Sem down-tuning, sem grunhidos de porco incoerentes ou batidas explosivas. Nenhum dos clichês modernos ou redundâncias dos álbuns anteriores ou tentativas de alterar o estilo distintivo. Ele precisa capturar a essência do estilo e do som que estabeleceu primeiramente a pegada da banda. Essa foi a chave para a composição deste novo álbum”.

As sessões de estúdio ocorreram em vários locais: Lee gravou seus famosos vocais em seu estúdio Gojiden Studios, enquanto o resto da banda se encerrou em seus respectivos estúdios caseiros para gravar “Resurgence”. Supervisionar o trabalho foi responsabilidade de ninguém menos que o próprio ícone do Death Metal Dan Swanö (ex-Edge of Sanity, ex-Bloodbath) no estúdio Unisound AB, com o guitarrista Jonny Pettersson como engenheiro de mixagem. Juntos, Swanö e Pettersson co-dirigiram o processo de produção de “Resurgence” enquanto Lee recrutava os demônios mais implacáveis como convidados. E esses renomados artistas do Death Metal atenderam ao chamado. De fato, Marc Grewe (Insidious Disease), Dave Ingram (Benediction), Anders Odden (Cadaver) e Pete Slate (Druid Lord) deixaram sua infernal marca nas músicas brutalmente elaboradas do MASSACRE.

Artisticamente falando, o MASSACRE sempre gostou dos temas de ficção científica e de terror. Do Warp Beast que apareceu em várias capas e várias letras da banda, só conferir “Devouring Hour”, “Cryptic Realms”“Plains of Insanity” e “Corpsegrinder”, eles sempre seguiram o medo inspirador de Zoth-Ommog. E isso também vale para “Resurgence”. Fãs do Death Metal Old School, particularmente do surgido nos Estados Unidos, ficarão muito satisfeitos ao saber que o MASSACRE trouxe o mestre do macabro Wes Benscoter (Slayer, Kreator) para criar a capa inspirada em H. P. Lovecraft para complementar as letras de Lee.

A dupla Lee e Borders promete uma coisa: “Resurgence” é para fãs profundamente devotados à insanidade, inadequação e misantropia do MASSACRE.
Kam afirma: “[Eu quero que os fãs entendam] que eles apenas vão ouvir o puro Death Metal Old School, apresentado a eles por verdadeiros fãs e membros que respeitam e honram o gênero e o legado da banda que é o verdadeiro Massacre!”

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