Evergrey, nada mais nada menos do que uma das bandas de Progressive Metal mais celebradas do cenário e sabe-se o porquê, a banda vem entregando qualidade a anos a fio e o seu décimo quarto disco da carreira, Theories Of Emptiness não é nada diferente. A banda, que conta com Tom S. Englund  (Vocal e Guitarra), Henrik Danhage (Guitarra), Rikard Zander (Teclados), Jonas Ekdahl (Bateria) e Johan Niemann (Baixo) retorna com mais um disco poderoso.

Theories Of Emptiness é um disco que carrega tudo de melhor no que o Evergrey sempre apresentou, um peso descomunal, com riffs estupendos e criativos, bases de deixar qualquer música perfeita, a união de JohanJonas tá mais do que entrosada, sendo que, como eu sempre percebo, o mais impressionante da banda é que, independente do peso que a música possa vir, a singular voz de Tom S. Englund entra suavizando tudo, é incrível como a voz dele tem esse efeito, o que eu considero um feito único.

O disco novo é literalmente um disco que mostra que a experiência dessa banda só faz eles melhorarem, como um bom vinho, devemos degustar ele com “parcimônia”, eu recomendo pegar Theories Of Emptiness e dar o play, pois Falling From The Sun é a primeira taça que já “desce” mostrando como essa garrafa será boa, Misfortune tem um refrão maravilhoso, com coros ótimos, To Become Someone Else é outra taça que vem te lembrando como essa “garrafa” é prazeirosa, o disco é maravilhoso e todas as canções merecem destaque, sendo que vou falar das participações em Cold Dreams, que conta com Jonas Renske, vocalista do Katatonia Salina Englund, a filha de Tom, que já mostra uma voz divina.

Evergrey nos presenteia com mais um capítulo glorioso em sua extensa carreira, que passou por altos e baixos e com Theories Of Emptiness é mais uma prova da força desses gigantes do Progressive Metal, um disco necessário na coleção do amante da música pesada.

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NOTA: 5 / 5