Que o Jinjer é uma das bandas mais proeminentes e incríveis do cenário Metal atualmente, isso ninguém precisa falar, que a banda a cada dia que passa, vem ganhando mais e mais fãs pelo mundo e vem se solidificando com um nome de peso no nosso cenário, também desnecessário. Mas, será que o seu novo disco, o recém lançado Wallflowers, vai manter a banda nesse caminho ou não?
Os Ucranianos do Metal Progressivo estão caindo na estrada, agora com as novas datas pipocando com o Wallflowers, novo disco da banda, que, mostra um Jinjer que aposta em sua “fórmula” para um disco bem feito, a faixa que o abre, Call Me a Symbol, eu diria ser uma faixa de energia pungente, com o vocal da Tatiana Shmailyuk fazendo um belo trabalho, a bateria de Vlad Ulasevic, nessa faixa, dá um show, sendo ela em si intensa, rápida e muito extrema, as cordas de Roman Ibramkhalilov(guitarra) e Eugene Abdiukhanov(baixo) também mostram muita força, mas sempre dentro da “fórmula Jinjer“, digamos assim.
O disco é aquela coisa de sempre, nada muito fora da “fórmula Jinjer“, então, se você já gosta da banda, eu tenho certeza que irá gostar demais do disco, como eu curti, mas se você não gosta, acha que essa fórmula deles não é a sua, certeza absoluta que não será esse disco que irá te convencer do contário. No mais, músicas como Call Me A Symbol, Vortex, Wallfower e Pearls And Swine são as faixas que mais me marcaram e são exatamente por elas que eu revisito a obra, que é muito boa, pra quem já gosta da banda.
NOTA: 3,5 / 5