Sou obrigado a falar que, ao começar a ouvir esse disco e perceber que se tratava de uma banda de Power Metal, saibam que, já comecei a audição de Mosaic eu fiquei apreensivo com o que me esperava e começou de uma forma no qual não ia me agradar e a nota que eu iria dar seria extremamente baixa e não seria nada justa.

Porquê eu comento isso, o Theocracy é sim uma banda de Power Metal interessante, eles seguem a cartilha do estilo, mas a banda, que é composta por Matt Smith (vocal), Taylor Washington Jonathan Hinds (guitarras), Jared Oldham (baixo) Ernie Topran (bateria), tem umas pegadas bem progressivas em algumas canções e também rolam umas influências de Hard Rock em outras passagens, o que fazem da fórmula deles bem legal.

Por ser uma banda de Power, não tem como não comentar a qualidade de seus músicos, todos eles tem um domínio ímpar de seus instrumentos e conseguem imprimir tudo perfeitamente, dentro da fórmula no qual o Theocracy se propõe, mas com isso tudo, ainda é um disco de Power Metal e pra mim, continua chato (e muito!), sendo que eles me convenceram com músicas como Liar, Fool Or Messiah, Return To Dust, Sinsidious (The Dogs Of War) e principalmente The Sixth Great Extinction, que pra mim é a melhor canção desse disco que tem dez canções.

Esse é um disco que é pra quem curte Power Metal, com essas passagens de Hard Rock e Progressivo é um prato cheio, possivelmente nunca mais ouça ele, mas vai ser o clássico de se bater o olho e der vontade, terei um bom tempo de audição e nada mais.

NOTA: 3 / 5

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