Resenha: Wolf – Shadowland (2022)

Eu tenho que ser sincero, pois eu nunca fui muito fã do Wolf, nunca, mas Shadowlands me pegou pelo “pé direito” e vai me forçar revisitar a sua carreira, que com esse lançamento, consta com oito discos lançados, com em torno de 25 anos de carreira de lançamementos. Capitaneados por Niklas Stalvind(vocalista, o grupo que ainda conta em sua formação com Simon Johanson(guitarras), Pontus Egberg(baixo) Johan Koleberg(bateria), a banda tem um disco incrível em suas mãos.

Shadowland é um disco que começa com Dust, um sonzaço bem na linha do NWOBHM e daí amigo, o disco caminha por um Power Metal muito do bem feito e e com momentos mais Old School, como em Visions Of The Blind, mas em outros be modernos, sem ser nada piegas, mas focando no que sedimenta o estilo, riffs ótimos e muito empolgantes de Simon Johanson, o vocalista Niklas Stalvind mostrando linhas não muito exageradas em seu jeito de cantar, mas mostrando uma potência ótima e bem grande.

Eu destaco aqui The Time Machine, a maravilhosa Rasputin, a forte e muito bem escolhida para encerrar o disco Into The Black Hole Evil Lives, canções que me fizeram “quase” perder a linha no trabalho e bater cabeça ouvindo elas aqui, músicas ótimas, bem como o disco caminha maravilhosamente bem, uma surpresa muito boa, fico feliz em ver uma banda com um bom tempo de estrada, se reencontrando assim.

NOTA: 3,5 / 5

Fotos por Per Knutsson.