Com dois álbuns na carreira (o primeiro, “Designed To Dislike“, sendo considerado “o álbum de estréia do ano de 2007” no Danish Metal Awards da MTV), a Pitchblack está indiscutivelmente no topo da cena do death metal dinamarquês. Sua atração pela brutalidade típica sueca é óbvia, mas seu ponto fraco pela agressividade e pelos ganchos surpreendentes é o que torna sua abordagem ao estilo tão especial. 2020 é o ano em que o quarteto de Copenhague retorna aos álbuns completos, com “Death & Disbelief“, um trabalho que garante que a Escandinávia trema em suas fundações. Onze faixas de pura brutalidade, ganchos rápidos e aquela sensação de metal sem frescura que torna o metal da Dinamarca tão atraente.
“Death & Disbelief” será lançado digitalmente e em LP pela Emanzipation Productions em 23 de outubro e pode ser adquirido na pré-venda AQUI.
O Pitchblack foi formado em 2002 e, cinco anos depois, o álbum de estréia “Designed To Dislike” causou um grande impacto nas cenas de metal extremo dinamarquês e europeu. Avançando rapidamente para 2010, “The Devilty“, seu segundo trabalho, continuou o mesmo caminho, incluindo Hank Sherman, do Mercyful Fate, como convidado em um dos solos do álbum. As reações a esse álbum foram extremas: a arte da capa foi proibida na Alemanha por ser muito sangrenta, mas os promotores do festival também ficaram sabendo da banda, e logo o Pitchblack estava entrando em eventos como Download Festival (UK) ou Copenhell (DK). )
“Death & Disbelief” é agora o terceiro capítulo da história do quarteto. Para onde ela os levará?
Line up:
JP Storm: guitarra
Danihjel: vocais
Schou: bateria
Dag: baixo
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Enquanto as novas canções não saem, conheça o som da banda com uma canção do álbum “The Devilty”, o full-lenght mais recente.
