Esse é mais um daqueles discos no qual você pega e tem a certeza de que dará uma nota baixa, ainda mais se tratando de uma banda no qual você já não curte e vem toda a má vontade de ouvir o trabalho da banda, mas posso falar aqui que, seria uma BAITA covardia se eu fizesse isso com o novo disco do AmarantheThe Catalyst.

A banda Sueca atualmente formada por Elize Ryd (vocal), Mikael Sehlin (vocal), Nils Molin (vocal), Olof Mörck (guitarra & teclados), Morten Løwe Sørensen (bateria) e Johan Andreassen (baixo) me pegou pelo “pé direito”, me sacudiu com força e me mostrou como eu estava enganado sobre a banda. The Catalyst mostra uma banda super divertida, que une diversos pontos no qual eu curto, gerando uma música pesada, moderna, com nuances de Pop com muita qualidade e efeitos eletrônicos bem encaixados.

A divisão das vozes é bem feita demais, pois temos a voz da Elyze Nils são muito bem aproveitados, mas quando a música pede algo mais extremoMikael chega com seus guturais e berros maravilhosos, as guitarras de Olof estão ótimas, a cozinha de Johan Morten tem um trabalho ótimo em compor toda a parte rítmica, que acredito eu ser a parte complicada, pois a banda tem uma preoucpação monstruosa com efeitos e afins.

E falando neles, temos que citar como é bem feita essa parte das incursões eletrônicas e orquestrações na composição de toda a música do disco é um show a parte, o cuidado que deu pra perceber com essa parte da banda é algo fora do comum, é muito bem encaixado. Músicas como The Catalyst, Insatiable, Damnation Flame (essa aqui é ótima acima da média), Re-Vision, Breaking The Waves mostram essa força criativa que são as seis mentes pensantes do Amaranthe, uma banda que me surpreendeu de forma positiva e me deixou de “bobeira”, eu vou visitar a discografia deles, de novo, por culpa do The Catalyst.

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NOTA: 4,5 / 5