Inegável que o Battle Beast se tornou um nome de grande peso no cenário do Power Metal Mundial, já que os finlandeses tiveram na banda, nesse disco no qual analisamos aqui, um ótimo compositor, Anton Kabanen, que abandonou a banda logo depois de lançar Unholy Savior, que no tempo da gravação desse disco era formada por Noora Louhimo (vocalista), Anton Kabanen (guitarra, backing vocal e produção), Juuso Soinio (guitarra), Eero Sipilä (baixo e backing vocal), Pyry Vikki (bateria) e Janne Björkroth (teclados, orquestrações, backing vocal e co-produção) e Kabanen sendo um dos principais compositores da banda, no tempo, resolveu explorar o mais profundos dos sentimentos vividos naquele ano e colocar eles em sua música.

Mas, ao apostar no mais enfadonho do Power Metal, a banda, mesmo tendo uma base de músicos competentes, tendo uma vocalista ótima, Anton Juuso entregando bons riffs e solos, pro que pede o estilo, a cozinha entre Eero Pyry competente, é uma música mais chata e cafona do que a outra, mesmo sendo músicos assim, fora do normal, altamente competentes.

Esse com certeza é um disco no qual tem q ser para aquele que ainda ama ouvir Power Metal em sua essência, no qual carrega todas as nuances e predicados do estilo, tirando a parte das letras, que vem diferente do “normal” e trata de sentimentos internos e de como vemos a vida, isso pelo olhar do Anton Kabanen, de resto, disquinho chato de ouvir, para que não gosta do estilo, mas pra você que está inserido no cenário, prato lotadíssimo!

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NOTA: 2,5 / 5