Resenha: Krisiun – Mortem Solis (2022)

Os irmãos mais extremos do Brasil não perdoam jamais, seus lançamentos sempre são muito esperados e na última sexta feira, o Krisiun lançou mundialmente seu novo petardo: Mortem Solis e se vocês estão esperando alguma coisa diferente do que eles sempre fazem, ou seja, mais uma vez, solidificar o seu nome na Supremacia do Death Metal Mundial e eles, mais uma vez, conseguiram.

Impossível não se empolgar, curtir o Krisiun, não tem como começar a ouvir Sworn Enemies, ou Serpent Messiah(os primeiros singles do disco) e não reconhecer a bruta mão direita de Moyses Kolesne, a pegada pesada de Max Kolesne e o baixo marcante e direto, somada à voz de trovão de Alex Camargo fazem do Krisiun uma máquina mortífera sonora.

Amigos, são 10 músicas matadoras, os singles eu não preciso comentar, perfeitos, bora falar das composições no qual foram conhecidas somente na sexta feira passada. Swords Into Flesh começa com um riff maravilhoso, oriunda da mão direita mais brutal do mundo, Moyses Kolesne continua uma máquina de riffs fodas, a bateria de Max Kolesne né amigos, por favor, é aquela metralhadora de agressividade, uma delícia em ouvir e o Alex Camargo, ah, acho que nem preciso falar né??

Necronomical começa um pouco diferente, mas mostra um baixo bonito e na cara e as guitarras mostram o caminho da música, e a pancada é absurda meus amigos, que música, uma das melhores do disco. Tomb Of The Nameless é mais um exemplar do que é uma máquina de destruição em massa, que se chama Krisiun. Com os três não tem errada meus amigos, não tem como.

Dawn Sun Carnage é uma ótima intro que nos apresenta as faixas finais do disco que, mais uma vez, a assinatura da Brutalidade Nacional tem como principal assinatura. Temple Of The Abattoir, War Blood Hammer, As Angels Burn Worm God são o puro suco do Krisiun, bruto, direto, perfeito.

Falar de um lançamento como o Mortem Solis, é falar que o Brasil tem o maior nome do Death Metal Mundial ativo, o Krisiun mostra ao mundo mais uma vez como fazer música Brutal, com diversas influências, dentro e fora do próprio cenário, sem soar repetitivo ou enfadonho, sem dar um ar de mediocridade, Krisiun, desde sempre, lançamento pós lançamento é qualidade, é força, é perfeição. KRISIUN ETERNO.

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NOTA: 5 / 5