Timo Tolkki, de fato, um dos grandes instrumentistas no qual surgem nos anos 90, com seus riffs rápidos, certeiros e grandiosos, com a sua antiga banda, o Stratovarius, ao sair da banda, o exímio guitarrista saiu em carreira solo, montando projetos como o Revolution Renaissance, tendo tido o Symfonia com o saudoso Andre Matos como vocalista da banda e atualmente ele tem lançado muita coisa dentro do nome Timo Tolkki´s Avalon, mas esse lançamento ele vem somente com o nome do guitarrista.
E, na boa, eu vou usar o termo no qual um amigo/leitor usa comigo sempre: isso só pode ser lavagem de dinheiro, porquê esse Classical Variations and Themes 2: Ultima Thule é simplesmente horroroso, acabar esse disco é um sofrimento inenarrável!
Eu, particularmente acho que deveriam avisar a ele que, o mundo já tem um Yngwie Malmsteen, não precisamos de outro e outro que tenha idéias tão ruins como todas essas aqui nesse disco e repito: TODAS! Não existe uma composição, uma idéia SEQUER que salve esse lançamento.
O legal seria destacar uma faixa ou outra, alguma coisa no qual você, querido ou querida que estão aqui lendo essa resenha, se guiar, mas eu, com segurança vos falo, a única coisa que seria, no mínimo interessante, é a enfadonha incursão eletrônica em Faust, de resto, é sofrível.
Triste morte de um guitarrista que outrora foi considerado um dos grandes gênios do Power Metal, aquele que, com certeza, influenciou e ainda influencia diversos guitarristas pelo mundo. E isso porquê eu nem falei, mas tenho que deixar registrado, ele canta no disco, em algumas faixas. Ok, um dia ele teve uma boa voz pra isso, não mais. Se eu tenho um sofrimento em 2025, foi ouvir esse disco…
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NOTA: 1 / 5