O ano era 1992 e o Death Metal estava gigante pelo mundo e não poderia ser diferente na Suécia, aonde o multi instrumentista e fundador do Hypocrisy, Peter Tägtgren iria dar início à sua banda, que naquela época, ainda contava com o, hoje aposentado Masse Broberg (que por anos a fio foi o vocalista do Dark Funeral), Jonas Österberg na guitarra, Michael Hedlund no baixo e Lars Szöke na bateria, o Hypocrisy lançaria um disco que entraria para os anais do estilo pelo mundo, o clássico Penetralia.
A edição que está sendo trazida pela Shinigami Records tem algumas pequenas alterações da original, o acerto das cores do logo na capa, que antes saíram em rosa/roxo e agora está no vermelho programado e na parte que nos importa, o som, está extremamente melhor, já que J-F Dagenais (Kataklysm), em 2021, trabalhou em cima do material e trouxe mais brilho pra gravação original, mas sem perder o peso da época, o que é muito acertado.
O disco é um marco, o pontapé inicial de uma das mais celebradas e importantes do cenário e o seu pontapé né, por favor, um disco desses é “sacanagem” né, um compilado de clássicos como a faixa título Penetralia, Impotent God, Nightmare, Jesus Fall, Left to Rot (essa ainda levam as vezes), God Is a Lie, só canção absurda em um lançamento desses.
Penetralia é o primeiro passo que o Hypocrisy deu para se tornar o gigante que é do Underground Mundial, uma das mais importantes e também fez com que Peter Tägtgren virasse um dos grandes nomes da produção mundial, um disco que tem uma importância gigante para todo o cenário do Death Metal Mundial, compondo o Hall de Clássicos do segmento.
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NOTA: 4 / 5