Ah Jag Panzer, eu queria tanto falar bem do seu disco, queria tanto, mas não tem como. A banda que é já veterana no cenário mundial, a banda nesse ano lançou The Hallowed, um disco conceitual, que tem uma história super interessante, que complementa o lançamento da banda, de mesmo título, em quadrinhos, no final de 2022. Se no quadrinho The Hallowed, temos a banda contando sobre um mundo pós apocalíptico e aqui teremos a conclusão dessa saga, mas que, pelo menos pra mim, não agradou.

A veterana banda, formada por Harry Conklin (vocal), Mark Briody e Ken Rodarte (guitarras), John Tetley (baixo) e Rikard Stjernquist (bateria), trabalhou um disco que no final, mesmo tendo tipo um esforço, se saiu super datado, além de músicas no qual ficam bem chatas de ouvir com o tempo, eu senti que The Hallowed não consegue cumprir com o proposto, que é entregar uma música que consiga ir bem, com a história proposta. Os vocais de Harry “The Tyrant” Conklin são bons, as timbragens ótimas, a gravação e toda a parte de produção do disco é ótima, mas o resultado final do disco não é satisfatório, pelo menos pra mim.

Não tem como falar que o Jag Panzer é uma banda de qualidade, em sua carreira eles tem ótimos lançamentos, mas em seu 11º (décimo primeiro) registro eles escorregaram e feio, fazendo um trabalho que ficará perdido nos confins de sua discografia, sendo lembrado como aquele que tem capa que parece jogo de PS2 (Playstation 2), uma pena para uma banda tão boa.

NOTA: 2 / 5

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Foto por Dan Russel