Resenha: Aborted – ManiaCult (2021)

Nascido em 1995 e ativos até hoje, o Aborted é uma das mais respeitadas bandas do cenário Death Metal mundial está chegando 2021 com ManiaCult, mais um lançamento intenso, forte, pesado, rápido, grotesco ou até mesmo aterrorizante. O que eu estou dizendo com isso tudo, é bem simples, ManiaCult é mais um disco incrível, ele tem tudo que esperávamos de Svén de Caluwé e seu time.

E sabendo que o Aborted não tem errado em seus lançamentos, ManiaCult não foge em nada dos últimos lançamentos, um disco mais do que perfeito, mas no caso de ManiaCulteu percebo que a banda resolveu elevar o nível do jogo, lançando um dos álbuns mais intensos da carreira, os singles já lançados, Drag Me To Hell, Impetus Odi e a faixa título, ManiaCult demonstram como a banda está vindo, com Riffs mais do que poderosos oriundos do guitarrista Ian Jekelis.

A cozinha que é formada pelo baterista Ken Bedene e pelo baixista Stefano Franceschini mantém a intensidade no correr do disco inteiro, mostrando que o vocalista Sven de Caluwé não erra na formação de sua banda, que agora, em formato de quarteto, nos presenteará com um disco, que no dia 10 de Setembro ganhará a luz do dia e se vocês, tirando as músicas que já saíram como singles, músicas como Dementophobia, Ceremonial Ineptitude A Vulgar Quagmire são destaques certos, em um disco que eles, mais uma vez, conseguem construir um disco estupidamente extremo e ao mesmo tempo agradabilíssimo em ouvir.

NOTA: 4,5 / 5