Então estamos vendo o final de uma banda, um nome importantíssimo no cenário Thrash/Death Metal em nosso cenário, com Invisible Queen, o Holy Moses crava que vai se despedir dos palcos e da vida e nos deixará com o seu último registro, com o seu legado completamente intocado, pois essa “carta de despedida”, Sabine Classen (vocalista), Peter “Pete” Geltat  (guitarras), Thomas Neitsch (baixo) e Gerd Lücking (bateria) nos presentearam com um belo registro.

O disco, que começa com a pedrada Downfall Of Mankind, uma música que mostra o porquê esses alemães são tão respeitados no cenário Mundial, Cult Of The Machine, a faixa que segue, é outra máquina de moer pescoços e corpos ao vivo, com certeza. As 12 (doze) composições desse disco são moedores de carne na versão Thrash/Death Alemã, da melhor forma o possível.

Out Order Of Chaos, Invisible Queen, Alternative Realitye qualquer outra maravilhosa sonora oriunda desse belíssimo disco é uma aula de boa composição, sem fugir de seu DNA que fez deles serem quem eles são, agressividade, qualidade, riffs cortantes, bateria veloz e baixo que cobre tudo, mas com um diferencial, pois a 42 anos, temos a Sabine Classen mostrando pra mulherada que elas podem estar ali, em palco, fortes e e mandando ver com um vocal muito potente, sendo ela a posição de maior força, dentro de uma banda de Extremo.

Essa é a melhor forma de uma banda nos deixar, entregando um disco que faz jus a uma carreira incrível, uma carreira que derrubou algumas barreiras e faz com que o nome Holy Moses seja pra sempre lembrando como uma das primeiras bandas, dentro do Metal Extremo, que apostou nos vocais de uma forte mulher e nos deu petardos, como Invisible Queen.

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NOTA: 4 / 5